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Berlim – A Divisão de Uma Cidade Derrotada!


É criada a Comissão de Controle Aliado para administrar a Alemanha derrotada, e em 05 de junho de 1945 é realizado encontro dos Aliados para emitir a primeira Declaração Oficial. Ficou decidido que a Alemanha iria ser dividida em quatro zonas de ocupação. Berlim seria administrada por um governo Aliado. Os quatro membros da comissão são o Marechal Bernard Law Montgomery, o general Dwight Eisenhower, o marechal Zhukov Gregor e o General Jean de Lattre de Tassigny.

O General de Lattre viaja para Berlim para participar do encontro. Em um campo de pouso, ele é cumprimentado por dois generais soviéticos, uma guarda de honra e um desfile da infantaria do Exército Vermelho.

Os membros da comissão, em seguida, se encontram no QG das forças soviéticas para assinar o acordo que cria as zonas de ocupação aliadas.

O General de Lettre, acompanhado pelo marechal Zhukov e vários militares e civis, visitam os manumentos danificados da cidade, como a Embaixada da França, o Portão de Brandeburgo e Unter den Linden Avenida.

 

  1. Moriarty
    29/09/2011 às 12:23 PM

    No encontro em Potsdam ficaram decididas as sanções punitivas a Alemanha que efetivamente seriam, e foram aplicadas, quando a Alemanha se rendeu e foi ocupada pelos aliados a partir de 1945.

    Primeiro, antes em Casablanca ficara decidido que para se destruir a Alemanha como potencia Europeia seria necessário submete-la a sanções punitivas excepcionalmente duras, inaceitáveis para uma Alemanha que pudesse negociar um armistício com os aliados, portanto de comum acordo decidiram que nenhum membro da aliança faria uma paz em separado dos outros e a própria aliança repudiaria a possibilidade de considerar um armistício com a Alemanha (Atitude muito criticada depois, pois, fez os Alemães se fecharem com Hitler, porque a exigência de rendição incondicional e as sanções punitivas deixavam claro que os aliados não queriam destruir apenas Hitler e a influência nazista na Alemanha como alardeavam na sua propaganda, mas também a Alemanha e a posição de liderança que ela ocupava no cenário europeu, e seu povo já vislumbrava o cenário de pobreza, impotência ódio e desprezo com que seria tratado no pós-guerra pelos vencedores.Tratava agora de evitar isso o máximo possível nem que fosse pela luta suicida da ultima cidade como acabou sendo mesmo.

    Segue o que foi decidido em Potsdam e seguido a risca na ocupação: Destruição do poder central Alemão, condenação dos criminosos de guerra,”depuração” ou seja eliminação de qualquer vestígio do nazismo na sociedade Alemã,fim das grandes concentrações econômicas, desmantelamento da industria bélica, reparações econômicas, interdição das forças armadas e fim do militarismo, cessão de territórios da Prússia oriental a URSS, e transferência para a administração Polonesa dos territórios a oeste da linha Oder-Neisse.

    As consequências disso foram inesperadas e interessantes, porque o principal aliado mostrou-se logo indigno de confiança a URSS apoderou-se de toda a Europa oriental e de parte da Alemanha contrariando os acordos com os aliados eles cometeram o mesmo erro da Alemanha de oferecer zonas de influencia a URSS sem lhes explicar o que eles entenderiam por isso eles tomaram tudo.E os aliados ficaram com cara de quem lutaram contra os interesses de Hitler só para perderem tudo para Stalin.

    A Alemanha ou a parte ocidental dela passou de inimigo desprezível e odiado a barreira de salvação da civilização ocidental recebendo investimentos financeiros imensos recuperando-se e prosperando rapidamente, tudo como uma compensação de terem que provavelmente suportar o impacto inicial de um ataque Russo além de se prestarem a depósito de misseis nucleares Americanos, tudo um tanto indigno mas útil.

    70 anos se passaram e metade da Alemanha tornou-se a maior potencia econômica da Europa novamente, recuperou a outra metade, é líder incontestável do desenvolvimento econômico de todo o continente, assiste ate hoje França e Inglaterra fazerem o papel de parente pobre dos EUA, Viu a URSS se afundar no atraso de sua burocracia politica incompetente perdendo tudo o que conseguiu e muito mais, e esta vendo a incompetência americana em competir com a china e com seu próprio antigo aliado que destruiu o Japão, além de se deparar com o fim das facilidades do mercado europeu a sua penetração econômica liderado pela Alemanha.

    Com o fim da guerra fria acabou-se a desculpa americana que todos deveriam ceder a eles como justo pagamento pela defesa de suas liberdades e o xerife global acabou desempregado, e o povo que desacostumou a trabalhar e a só especular, viu o gigante asiático Chines que só faz trabalhar lhe tomar a dianteira, e não adianta fazer cara feia eles também tem arsenal nuclear, agora é reaprender a ganhar o pão com suor do próprio rosto e não mais dos outros, quem sabe se elegessem um presidente Alemão ou Japonês ?

  2. Chicão
    07/11/2011 às 8:15 PM

    Caro Moriarty, tudo bem?
    Excelente comentário. Pergunto-me as razões pelas quais outros países não conseguem se recuperar como Alemanha e Japão, exemplos de solidariedade, amor pela terra deles e orgulho como povo!
    Eu recebi esses dias pela Internet, as fotos do dilúvio que se abatera sobre Teresópolis e Petrópolis no Rio, te lembras?
    A situação de lá não mudou muito quase um ano após a catástrofe. E, juntamente com esta sequência de imagens, recebi a recuperação japonesa com relação ao tsunami que matou mais de 20.000 e destruiu duas ou três cidades meses após o desastre em nosso país.
    Que diferença!
    E não me venham dizer que a questão é somente dinheiro porque não é verdade!
    Trata-se de competência, honestidade de propósito, determinação!
    Exatamente o que não temos no Brasil dos nossos políticos, aves de rapina a dilapidar o país e o povo.
    Quanto à Alemanha, eu posso te assegurar o poder de trabalho e organização deste povo, haja vista que na minha terra, o Rio Grande do Sul, a colônia alemã é grande, e onde está localizada existe o progresso, o desenvolvimento, as cidades são limpas, as casas com jardim, são organizados, metódicos, boa gente.
    Nipônicos e alemães são melhores do que os brasileiros?
    Claro que não!
    O que nos difere deles é a educação, a política levada a sério, o compromisso com a pátria!
    A família é valorizada ao extremo, as tradições são conservadas, modos e costumes não são abandonados por modismos eventuais, mas fortalecidos.
    Suas indústrias são sólidas, e a mão de obra primorosa pela qualidade, condição obtida pela excelência de suas escolas!
    Comparemos a escola pública nossa com uma japonesa e alemã. Uma afronta, uma ofensa.
    E comparemos também, o salário do político japonês e alemão com os nossos. Outra afronta, mais uma ofensa, porém ao contrário!!!
    As distorções no Brasil são os problemas que impedem o nosso crescimento, a nossa independência, a nossa dificuldade de termos tecnologia e nos libertarmos em definitivo dos países industrializados.
    Evidente que o brasileiro deixa a desejar naquilo que deveria ser a sua obrigação: fiscalizar o seu “representante” parlamentar; envolver-se mais com a política; cobrar mais atitudes dos governos municipais, estaduais e federal, mas não é o que acontece, lamentavelmente.
    Neste aspecto somos exemplos de alienados, e eu iria até mais longe: beiramos à irresponsabilidade quando permitimos tanto descalabro, tanta desonestidade, tanta desfaçatez!
    Assim, só nos resta aplaudir e admirar o Japão e Alemanha, o que é uma pena, vamos e venhamos.
    Isso que eles cabem dentro do nosso território algumas vezes! Não têm as dimensões de nossas terras para plantio; não há minério de ferro em quantidade; não são autossuficientes em petróleo; não exportam alimentos!
    Mas possuem a tecnologia, a patente industrial, química, eletrônica, científica.
    O que nos impede de fazermos o mesmo?
    Pois eu te digo, Moriarty:
    PATRIOTISMO!!!
    Nossos governos exploram o país e o povo; o deles, pensam na população.
    O atual governo que se intitula de esquerda, mostrou nesses nove anos no poder a ânsia de abocanhar um belo naco das nossas riquezas através da corrupção, suborno, licitações, distribuição de cargos em autarquias e estatais, funcionários públicos admitidos sem concurso público!
    Antes, os da direita, buscavam poder, também eram corruptos, mas não demonstravam esta voracidade e apetite desenfreados como estamos vendo sem fazermos absolutamente nada!
    Temos mesmo é que chorar na cama que é lugar quente, como diz o ditado popular.
    Pois eu aproveito esta ocasião para sugerir o seguinte:
    Nas próximas eleições NÃO DEVEMOS reeleger ninguém!
    Que votemos em pessoas que jamais exerceram qualquer função na política. Temos de limpar e tirar do poder essa turma de incompetentes e incapazes, que só nos assaltam.
    Não vejo outra solução, pois anular o voto é dar-lhes a continuidade que tanto querem.
    Eu fico indignado quando me vejo obrigado a nos comparar com com países que foram literalmente dizimados, arrasados na Segunda Guerra, e hoje são potências mundiais.
    Nós, que jamais tivemos uma revolução que tenha colocado o Brasil contra o próprio Brasil, tipo a Guerra da Secessão americana ou a espanhola, que levou o ditador Franco ao poder, não temos como nos desculpar em sermos emergentes e não desenvolvidos.
    Esta é a nossa classe política, venal, desonesta, mal intencionada!
    E não me venham com a história que eles são do povo, portanto, o povo brasileiro é assim.
    Mentira!
    A cada eleição somos é enganados, ludibriados, passados para trás!
    Basta ver a última do Congresso Nacional, onde o larápio João Paulo, do PT, que preside simplesmente a Comissão de Constituição e Justiça (!), réu no Mensalão, quis que passasse à votação em plenário a anistia para os que tinham tido o mandato cassado por ocasião daquele que foi o maior escândalo político da República!!!
    Esta é a política que fazem, a pessoal, interesseira, fisiológica, deplorável.
    Pobre povo.
    Pobre´Brasil!
    Pelo menos temos espaços como esses, que não são muitos, mas que permitem a exposição de nossos pensamentos, idéias e conceitos.
    Eu sou obrigado a reconhecer e agradecer esta oportunidade.
    Quando eu vejo as estradas que cortam a Alemanha e o Japão, suas indústrias, o comércio, a expectativa de vida da população deles, o conforto que desfrutam, eu me pergunto:
    É carma?
    Punição divina?
    Ou somos mesmo desinteressados?

    • Moriarty
      11/11/2011 às 6:54 PM

      – Caro amigo Francisco vejo que sofremos do mesmo mal, ou seja, da necessidade de nos envergonharmos de um povo (Infelizmente nosso povo) que não consegue sentir a menor vergonha pela condição a que se impôs a si próprio e que insiste em se manter, ela é sem dúvida a causa de nossas indignações e investigações e da pergunta que nunca quer calar, qual as verdadeiras causas e efeitos do subdesenvolvimento de nosso povo ? Duas coisas me impedem de ser direto quanto a sua dúvida a obscuridade do assunto e a brevidade da vida humana.

      – Posso evocar para você todos aqueles motivos que me foram ministrados dentro das salas de aulas e como resultado de minhas leituras, eles são válidos, mas apenas em parte, ficaria em você tenho certeza à mesma sensação que produzem em mim dúvidas, eles explicam tudo? Eles são pelo menos os motivos mais relevantes? E quanto mais você pensa nisso mais você conclui, isso pode explicar porque nos tornamos um país subdesenvolvido, mas a explicação não se mantem quando perguntamos por que insistimos em continua um pais subdesenvolvido, quando podemos diagnosticar a doença, mas não podemos nos comprometer com a cura.

      – O fato de termos sido uma colônia de exploração no passado conta, mas não é uma doença sem cura, a Austrália, por exemplo, começou sua colonização como uma colônia penal, para lá a Inglaterra enviou seus piores tipos afim de serem encarcerados e mantidos longe da metrópole, mas isso parece que com o decorrer do tempo deixou de ser um obstáculo para que aquele país desenvolver-se e continuar a desenvolver-se até hoje, a Coreia do Sul também, colonizada, subjugada militarmente, alvo de terrível guerra civil e finalmente da divisão em que perdeu metade de seu território, ate recentemente tomou lugar como um dos países mais industrializados e bem sucedido de nosso tempo, a China também, submetida a séculos de atraso medieval e depois do comunismo arcaico que prejudicava seus meios de produção pelo atraso tecnológico e ausência de incentivo na produção, decidiu pela reviravolta e a vontade de ocupar seu lugar ao lado dos grandes e hoje é um dos maiores, caminhado para tornar-se o maior.

      – Pelas informações comparativas que tenho dos fenômenos da Coreia do Sul e da China caro Francisco, em livros, documentários e outras fontes apesar de todas as diferenças que podemos levantar entre esses países uma coisa podemos constatar que eles tem em comum, um investimento maciço na área de educação, um investimento bem planejado que consistiu na valorização de sua educação técnico-profissionalizante, na qualidade de seu corpo docente, nas instalações escolares, nas didáticas empregadas no ensino, eles estabeleceram metas de padrão elevado a ser atingido por professores e alunos, mas acima de tudo estabeleceram que a família faria parte atuante de todo o processo apoiando o aluno e a escola no processo de fazer da criança um futuro profissional competente e apto a atender as necessidades de desenvolvimento de sua pátria, haviam incentivos para os que faziam sua parte e punição para aqueles que deixavam de fazer.

      – O resultado dessa politica na educação é exemplo que eles nos atiram na cara todos os dias caro Chico, na Coreia do Sul as estimativas mais otimistas apontavam que os investimos na educação começariam a render desempenho a partir da sexta geração de estudantes saídos de suas universidades, eles erraram caro Chico porque a primeira geração revolucionou, eles rapidamente ocuparam os postos de trabalho, seu elevado padrão de trabalho provocou demissões, e aceleração da aposentadoria na antiga e ineficiente geração que incapaz de trabalhar sob o alto padrão de qualidade da atual geração foi posta de lado a observar essas transformações que essa preparada geração era capaz de oferecer, caro Chico, dai em diante foi fácil, um circulo vicioso em que uma geração preparada e capaz de preparar outra ainda melhor que ela sempre toma o lugar da anterior e o resultado de todo esse processo nunca é prejudicial, mas sempre proveitoso para a nação que pretende toma-lo como exemplo.

      – Portanto é isso caro Chico o exemplo deles não é apenas inspirador, mas muito convincente, nem precisou de tanto dinheiro assim, não era complexo de se entender e realizar, mas o esforço individual caro Chico foi sem dúvida enorme porque demandava um esforço fora do comum por parte de pessoas, o compromisso da máquina estatal, das famílias, dos professores e alunos que se incentivavam e se fiscalizavam mutuamente a fim de atingir suas elevadas metas de qualidade, fora do comum porque era uma experiência inédita, eles só podiam contar com suas esperanças nada era certo, mas no final caro Chico a esperança na educação rendeu frutos que superou em muito suas expectativas e ate a imaginação mais fértil, portanto caro Chico estou convencido a educação é tudo é a solução perfeita, é a única solução.

      – Penso caro Chico que não é necessário falar das vicissitudes da nossa nação tecendo uma analogia com tudo o que foi citado, pois você já descreveu muito bem as mazelas sociais pelas quais passamos, nosso maior problema é mesmo a corrupção porque todo exemplo vem de cima, e não podemos eximir nosso povo da culpa dessa pratica, Chico você sabe, o politico que rouba o erário publico é criticado por quem? Pela cobradora que rouba o troco do passageiro, e os dois usam a desculpa que não ganham o suficiente, nenhum consegue levar o outro a sério e o circulo se repete sempre, e todos perdem a educação caro Chico não é apenas formadora de profissionais competentes, mas também de consciências integras, capazes de gerar bons cidadãos para nossa pátria, e garantir o futuro dela, portanto caro Chico vamos torcer para que um dia a educação seja levada tão a sério nesse país, pelo menos quanto o futebol.

      • 11/11/2011 às 9:33 PM

        Muito pertinente seu comentário nobre Moriarty e também compatilho com você o investimento na educação é a principal arma na mudança da cultura do brasileiro frente as suas carências de caráter de alguns.

  3. Moriarty
    12/11/2011 às 12:11 AM

    – Sim amigo vejamos como muitos encaram algumas coisas, a religião por exemplo, um meio para ganhar dinheiro com a boa fé alheia, esses mesmos indivíduos, fáceis de se distinguir por alguém com uma mente educada e crítica que os condena, não recebem apoio daqueles cuja apreciação é baseada numa emoção sem critério, fé sem razão, é fanatismo cego, que não encontra guarida na sensatez consciente.

    – A politica: É estranho caro Chico como aqui ha um paralelo, pois também nessa área os políticos assim como os pregadores nos convidam a acreditar neles e não a entender suas propostas, talvez porque o entendimento seja prerrogativa de alguns poucos afortunados com os quais eles não precisam se preocupar.

    – A cultura: Deixe que lhe fale sobre algo que me aconteceu fui convidado como jurado para julgar uma feira de uma escola local de porte médio, quando cheguei ao local vi que a organização era boa e me dirigir as salas para dar minhas notas, e o que vi ali me estarreceu caro Chico e é difícil de aceitar até agora, das varias exposições ali apresentadas apenas duas representavam nossa cultura, uma que falava sobre a minha região e outra que enaltecia a conquista do pré-sal, todo o resto era dedicado a cultura dos EUA, algo difícil de pessoas como nos digerir, havia o Stand do Hip Hop americano e da historia em quadrinhos, quando perguntei se eles sabiam que Mauricio de Souza já tinha colocado uma certa vantagem sobre Disney, eles disseram que não sabiam, não havia nada sobre quadrinhos Brasileiros, sabe o que havia em destaque no Stand de literatura caro Chico as obras de Herry Porter e o Senhor dos anéis entre outras estrangeiras, se disser que havia um único representante nacional estaria mentindo, quando mal dissimulando minha indignação perguntei o porque da ausência Brasileira das exposições aos grupos reunidos no final, o que eles me disseram foi estranho caro Chico e deixo a você sua interpretação eles disseram que “a exposição era para gente jovem”, diante disso nada mais tinha a dizer.

    – Mas o pior estava por vir caro Chico, as exposições que falavam sobre nossa cultura regional e o pre-sal, embora as mais bem organizadas (pois ambas haviam recebido patrocínio generoso), ficaram nos últimos lugares, não bastassem o descaso dos alunos, os que julgavam a feira acharam por bem ratificar esse descaso com o seu próprio, aprovando tal conduta infeliz, foi uma coisa triste de presenciar, jovens que desejavam ter nascido em qualquer lugar menos aqui. Espero não mas repetir essa experiencia foi triste.

    • 12/11/2011 às 8:53 AM

      Amigo

      Mais uma vez seu relato sobre essa exposição, nos arremata a entender como somos consumidores de cultura externa, e pouco glorificamos a nossa. Mas não culpo os jovens dessa exposição, pois principal culpado, nobre amigo Moriarty, são os professores que não fomentam a riqueza cultural e diversificada de nosso país, infelizmente nossos mestres também são ávidos consumidores de cultura internacionalizada que em nada tem de maior que a nossa.

      Abraços

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