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Série: Melhores Fotos da Segunda Guerra!


Um excelente acervo fotográfico enviado por JOB AZEVEDO, que é um dos membros mais atuantes desse espaço.

Agradecemos a colaboração.

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 USS Philippine

USS Philippine

Ataque de um P-47

Ataque de um P-47

Tentativa de salvamento do piloto

Tentativa de salvamento do piloto

desembarque de fuzileiros no pacífico

desembarque de fuzileiros no pacífico

Teatro do Pacífico

Teatro do Pacífico

Guam

Guam

Saída de Bastogne

Saída de Bastogne

Canhão de 280mm

Canhão de 280mm

Explosão de Navio de Abastecimento

Explosão de Navio de Abastecimento

V1

V1

Desvio no ar de um míssel V1

Desvio no ar de um míssel V1

Panzerkampfwagen VI "E Tiger"

Panzerkampfwagen VI “E Tiger”

JU88

HE-115

Alemão" KARL " Morterios para Sebastopol

Alemão” KARL ” Morterios para Sebastopol

Carregando uma KARL

Carregando uma KARL

O Tiro!

O Tiro!

Macchi 202v

Macchi 202v

Bombardeiros italianos 303  sobre a África

Bombardeiros italianos 303 sobre a África

Ataques a Pearl Harbor

Ataques a Pearl Harbor

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  1. Heid
    08/12/2012 às 10:04 PM

    Na foto aonde esta escrito Ju88 o aviao e um He 115

  2. Job
    09/12/2012 às 7:36 AM

    Não poderia deixar de compartilhar estas raridades com o nosso historiador.

  3. Josué Custódio de Araújo Sobrinho
    10/12/2012 às 12:34 PM

    Não desmerecendo as imensas dificuldades em outros TO’s durante a IIª Guerra, o TO do Pacífico, realmente foi um “inferno” tanto para os Aliados quanto para o Eixo. As condições climáticas e do terreno, são um diferencial à parte. Lembramos também no pós-guerra, do TO no Vietnam, onde o conhecimento do terreno e as táticas defensivas e ofensivas, fizeram toda a diferença no resultado, não só deste, mas na maioria das batalhas já conhecidas por nós. A especialização e treinamento de tropas para atuar em diversos tipos de clima e terreno, tornou-se tão importante (e até mais Importante) quanto a quantidade e a qualidade do material bélico. Não basta ter o melhor armamento, mas o adestramento e o moral do combatente e da tropa, sempre fez e fará o diferencial.

  4. Josué Custódio de Araújo Sobrinho
    10/12/2012 às 12:36 PM

    Parabéns pelas postagens e também parabenizar os colaboradores deste querido e interessante BLOG.

  5. Prof. Mauro Moriarty
    11/12/2012 às 1:15 AM

    É indiscutível que os conhecimentos adquiridos através de um cabedal literário amplo e eclético sejam a base de uma formação solida e verdadeira para as consultas da inteligência.

    Mas ela nunca seria completa e totalmente confiável se não fosse os registros fotográficos legados a nós pela posteridade, através deles não precisamos apenas conjecturar mentalmente após a leitura, mas comprovar as descrições feitas por elas, diretamente pelas fotos, o registro fiel da realidade congelado no tempo.

    Deixo aqui minhas considerações aos fotógrafos de guerra que tantas vezes arriscaram suas vidas afim de nos legar um acervo tão vasto dessas maravilhosas fotos que nos permitem hoje contemplar a realidade de um passado tão importante na história da humanidade.

  6. Prof. Mauro Moriarty
    12/12/2012 às 6:10 AM

    Gostaria de fazer um complemento, aqui mesmo no nosso país temos uma região que muito se assemelha ao Teatro de operações do pacifico na rudeza do clima e condições de terreno, a Amazônia, do qual sou natural, as nossas tropas (Chamadas de tropas de selva), ha décadas, desenvolvem treinamento de combate na selva aprendendo a enfrentar o clima quente e úmido da região, a floresta fechada, inóspita e imensa, adaptando técnicas de sobrevivência baseada na experiência milenar da cultura indígena local, com resultados bastante confiáveis.

    É sabido que tropas de várias partes do mundo mantém um intercambio de treinamento com nossas tropas num reconhecimento as suas inegáveis qualidades de eficientes combatentes da selva, acredito que nessa área estamos muito bem servidos de combatentes.

    E que dado a extensão e diversidade das regiões do nosso país contamos também com um certo ecletismo de tropas preparadas para lutarem em diferentes terrenos que se apresentem.

    Por fim termino repudiando o estereótipo do homem Brasileiro pacato e que prefere driblar a possibilidade de entrar em conflito armado com diplomacia e até um pouco de malandragem, qualquer historiador bem informado haverá de concordar que a conquista e integração do nosso vasto território nacional não poderia ter se ocasionado sem um audacioso e agressivo imperialismo belicoso, dos nossos pósteros.

    Infelizmente enquanto o resto do mundo alardeia o seu passado bélico, nos parecemos nos envergonhar dos nossos feitos de armas e a nobreza dos objetivos a que serviram (Nos legar essa vastidão nacional, alvo da cobiça dos nossos vizinhos latinos).

    Aparentemente ha mais intenção de explorar o esteriótipo do malandro pacato, infelizmente, do que do guerreiro determinado.

    Mas acredito que se um dia formos atacados…

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