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Foto Estranha…Soldado Estranho…Não Necessariamente Nessa Ordem!
Quando a gente analisa algumas fotografias de soldados da Segunda Guerra, percebe que soldado sempre será o mesmo. Nas horas de descanso, gosta de dormir, tirar onda dos companheiros e às vezes, tirar onda dele mesmo! Segue alguns exemplos para comprovar:
- Tropa de Elite?
- Planejando Férias!
- Ensopado!
- O cara tá escutando MP3?
- O que é isso na bunda desse cara?
- O jeito certo de embarcar em uma viatura!
- Esses caras atrás estão meio carinhosos uns com os outros!
- Circo?
- Depois do almoço…Sabe como é!
- Exame de próstata?
- Jantar Garantido!
- Soldado bagunçado!
- O que é isso?
- Casamento? De quem?
- Cansei dessas fotos! Tem umas quinhentas aqui no BLOG!
- O Exército me ensinou que a namorada do soldado é o fuzil…Esse levou à sério!
- Sem comentários…
- Putz!
- Número 02?
Alemães: Aclamados como Libertadores, mas não por muito tempo…
Falando de uma questão controversa, que sempre levanta discussão quanto à veracidade do fato. É verdade que os alemães foram aclamados como libertadores em alguns países como União Soviética, Polônia, Tchecoslováquia e outros? E que, inicialmente, houve uma convivência pacífica entre dominantes e dominados?
A resposta é sim para quase todos esses países, mas principalmente da União Soviética, nas regiões que outrora fizeram parte da Prússia Oriental, de origens germânicas. Esses povos que estavam sob o julgo de Stálin, e não adianta dizer que não era julgo! Receberam as tropas alemãs com o entusiasmo e a alegria da liberdade. Esse fato se repetiu por várias cidades, principalmente aquelas mais castigadas pela repressão política do regime de Moscou.
Com relação a outros países, como os Países Baixos, a política que se introdução era de dar certa autonomia administrativa, mas sem perder o esforço econômico na guerra, ou seja, em outras palavras, envio de ativos e de bens e serviços em prol de Berlim, por isso, sempre houvera medidas impopulares que deixavam o clima tenso entre as forças de ocupação e os nativos.
Eis um dos erros apontados para a queda do Reich, sua política de ocupação. Em várias cidades onde o Exército Alemão foi recebido como libertadores, com o passar do tempo e a implementação de uma política tão repreensiva, excessivamente violenta e de exploração econômica, tornou possível a formação de cidadãos que viriam a lutar pela expulsão em definitivo dos alemães, conhecidos como partisans.
Não houve qualquer tipo de tentativa de aproximação ou de benevolência entre Berlim e os países ocupados, pelo contrário, demonstração de poder era comum entre os representantes de Hitler, suscitando ódio e medo. As tropas de ocupação eram autorizadas a confiscar, tributar, julgar e condenar da forma como bem entenderem para a manutenção do poder pela força, sendo esse cenário insustentável por um período muito longo.
Se o sistema de Hitler fosse voltado para conquistar um aliado e não mais um inimigo velado nos territórios já dominados pela força, talvez a história da guerra fosse outra.
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