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Archive for the ‘Mais Assuntos’ Category

Stálin – Exemplo de Ditador Sanguinário

Joseph Stálin sem sombra de dúvida foi um dos maiores genocidas que já passaram pela terra! Com sua ascensão ao poder em 1922, adotou uma política ditatorial que, abertamente, caçava seus opositores e matava seu próprio povo em uma escala jamais vista pelos próprios soviéticos. Em nome da Revolução, matou concorrentes dentro e fora do País, como Trotsky (Conheça mais sobre a Trotsky) .

Quando eclodiu a guerra, o velho georgiano se aliou a Hitler na primeira oportunidade e, posteriormente, ao ser atacado durante a Operação Barbarossa, se aliou aos seus antigos inimigos. Durante o desenrolar da Guerra pela Pátria Mãe, Stálin não hesitava em executar generais que desobedeciam suas ordens ou deixar seu povo para trás quando as tropas inimigas tomavam as cidades soviéticas.

No final das contas, não estamos colocando em check a ideologia que culminou na Revolução Russa, mas no personagem histórico que, comprovadamente, dizimou seu próprio povo durante quatro décadas.

Quer saber mais Stálin? Stálin: Ditador, Fato!

Hitler era mesmo Vilão?

Curiosidades:

 Stálin adotou esse nome após a Revolução. Durante sua juventude em Tiflis era conhecido como “KOBA” em homenagem ao protagonista do romance Robin Hood, de 1883, esse era seu codinome favorito ao longo de sua vida revolucionária. Entre os mais próximos, o futuro líder da URSS, era conhecido como “SOSO, uma forma diminuta georgiana para Ioseb (Joseph). Alguns historiadores sustentam que a palavra em georgiano antigo para “aço”, o que leva a crer a escolha de Stal (aço) com o sufixo possessivo russo IN, ou seja Stálin. Os bolcheviques alteram seus nomes dessa forma, incluindo LÊNIN.

Ninguém sabe ao certo a data de nascimento de Joseph Stálin. Iosif Dzhugashvili, nome de batismo do futuro ditador soviético, segundo registros encontrados na Igreja Uspensky, Gori, Georgia, nasceu no dia 06 de dezembro, contudo, confunde-se com 18 de dezembro de 1878. O próprio Stálin deixou seu currículo no início do século XX com 18 de dezembro. Mas Stálin é STÁLIN e, em 1922, quando assumiu o poder, alterou a data de seu aniversário para 21 de dezembro, para que a União Soviética pudesse celebrar.

Stálin escrevia cartas curtas para sua mãe. Ela, na velhice, perguntou para Stálin: “Quem você agora?”, ele respondeu: “Lembra do Czar?” – “lembro”, respondeu ela. “Eu sou como o Czar”. Ela finalmente responde: “Seria melhor se fosse padre!”.

 

 

 

A Argentina e o Apoio ao Nazismo

O Brasil manteve em seu território em pleno funcionamento o Partido Nazista. Apenas em 1937, com a proclamação do Estado Novo, os partidos estrangeiros foram proibidos de atuarem em território nacional. Mas, nos nossos vizinhos hermanos, a história era outra.

Antes da guerra a Argentina mantinha um movimento pró-nazista forte e organizado, controlado pelo Embaixador Alemão. Na primavera de 1938, cerca de 20 mil pró-nazistas se encontraram no chamado “Dia da Unidade” em um comício realizado no Estádio Luna Park para celebrar a anexação da Áustria pelo Terceiro Reich.

Esteve presente ao evento o vice-Consul americano W. F. Busser. O cenário lembrava os Comícios do Partido Nazista em Berlim, não faltando o Hino do Partido, bandeiras e representantes das organizações nazistas como a Juventude Hitlerista, SA e apoiadores locais. No pódio uma enorme faixa em vermelho gótico poderia ser ler “Ein Volk, ein Reich, ein Führer”, ou seja, “Um povo, Um Império, um Líder”.

Todo o estádio ficou cercado pela Alianza de Juventud Nacionalista, que seria equivalente a Juventude Hitlerista da Alemanha com um toque argentino. Durante o comício, várias pessoas se reversavam nos discursos, mas Dr. Ott, um orador político (Reichredner) enviado especialmente para o evento, levava o público ao delírio com uma imitação perfeita dos discursos apoteóticos do próprio Hitler. Segundo o diplomata americano, um verdadeiro exercício de hipnose em massa.

Fora do Luna Park é instalado o caos quando grupos da Federação Universitária Argentina e outras organizações socialistas começaram a se reunir na Praça San Martin, a manifestação começou nas ruas com queimas de bandeiras nazistas, mas piorou quando bancos, lojas e centro culturais passaram a serem apedrejados. Duas pessoas morreram ao serem pisoteadas por cavalos da polícia, que reagiram contra a manifestação.

Alguns Fatos sobre a Argentina:

Devido a quantidade imigrantes alemães, a Argentina sempre mantive relações estreitas com a Alemanha, inclusive com fornecimento de armamento e missão militar para formulação da doutrina militar na Argentina

Os portenhos estiveram sempre na proteção dos interesses alemães na América do Sul. Mesmo com os ataques a Pearl Harbor mantiveram relações diplomáticas e só declararam guerra à Alemanha duas semanas antes de sua capitulação.

Após o conflito, o presente Péron, manteve linhas de imigração secretas na Espanha e Itália, chamada de linha dos ratos, para receber importantes figuras nazistas como Adolf Eichmann, Josef Mengele, Aribert Heim, Erich Priebke, Eduard Roschmann e “Bubi” Ludolf von Alvensleben.

 

Sobre o Comunismo – Parte 1

Num país polarizado, muitas vezes não compreendemos que a origem dos rancores que afloram hoje, tem sua origem na história. Então vamos analisar alguns fatos históricos que marcaram a essência do Comunismo, que no geral, são um dos lados dessa polarização no Brasil

              Muito se fala, pelo menos a Esquerda Brasileira, sobre o quão assassino e repressivo foram os anos em que os militares estiverem no poder. De fato, é inegável as torturas e as mortes nos porões do governo militar. Contudo, negar que a Esquerda teria se comportado de forma diferente caso estivesse no Poder nesse período, é não compreender a essência do regime comunistas no decurso da História.

              Joseph Stálin foi o maior genocida que a humanidade já presenciou. Isso mesmo! Hitler é culpado pelo genocídio durante a Segunda Guerra Mundial, mas Stálin já vinha dizimando seu próprio povo desde que assumiu na década anterior.

              Não é possível deixar de registrar que de 1939 a 1941, ou seja, dos seis anos de Guerra Mundial, três, soviéticos e alemães marcharam no mesmo compasso. Dividiram e Invadiram a Polônia (exatamente nessa ordem) e determinaram áreas de influência com o objetivo de viverem harmoniosamente durante as décadas vindouras. Se Hitler, traíra por natureza, não tivesse rasgado do Tratado de Não-Agressão Molotov-Ribbentrop, estaríamos falando de uma guerra com um final possivelmente diferente do que conhecemos hoje.

              Então cabe uma reflexão. O que um regime aos moldes soviéticos faria no Brasil se, e só se, derrubasse o governo militar e assumisse o poder? Instituiriam um modelo onde o povo estivesse à frente de todos os interesses do Estado? A bandeira nacional continuaria nas mesmas cores e um período de paz a amor entre todos se perpetuaria com justiça social?

              A História ensina e Trotsky sentiu na pelo o que o totalitarismo vermelho pode fazer com seu próprio povo e sua nação.

              Próximo POST: A tristeza por Katin.

 

Porta Aviões USS WASP – Uma História de Guerra

A Carta de Despedida do Comandante para seu único filho.

Na tarde de 15 de setembro, o Wasp estava no Mar de Coral, escoltando um comboio de fuzileiros navais dos Estados Unidos com destino a Guadalcanal, nas Ilhas Salomão, quando foi atingido por torpedos disparados a curta distância por um submarino japonês. Explosões imediatamente abalaram o navio. Muitos homens foram mortos instantaneamente. Os depósitos de combustível do navio detonaram como bombas. O convés do hangar, onde a maioria dos aviões estava armazenados, logo ficou totalmente em chamas. Ao mesmo tempo, a água correu para as brechas no casco do navio e o Wasp balançou 15 graus para estibordo, como um lutador de boxe amarrado no joelho depois de um tiro no corpo.

 

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Comando Militar do Nordeste (CMNE): 72 Anos de História

Os Comandos Militares são as divisões das Forças Militares sob um único comando regional. Uma das principais heranças dos desdobramentos da Segunda Guerra Mundial foi a reestruturação administrativa e operacional do Exército Brasileiro. A Força Terrestre então passou a ser estruturalmente constituída a partir dos Comandos Militares do Norte, Centro, Oeste e Sul, sendo que o Norte estava sob a responsabilidade do então IV Exército, criado pelo Decreto nº 9.510, de 24 de julho de 1946. Ocupando o prédio centenário do atual Hospital Militar de Área (HMAR). Permaneceu até 1985, quando foi transferido para o Complexo Militar do Curado, e passou a ser denominado Comando Militar do Nordeste (CMNE), atual designação.

O Comando Militar do Nordeste completa 72 anos de História como participante ativo dos eventos da nossa nação. Desde sua criação até hoje não tem sido omisso quando acionado.

Parabéns CMNE.

 

Algumas curiosidades sobre este Grande Comando:

– Antes de sua reformulação em 1985, o IV Exército era responsável por todas as operações militares no Norte do Brasil, inclusive a Amazônia. Após 1985, sua área operacional se restringiu ao Nordeste, sendo que a defesa do norte do País sob a responsabilidade do Comando Militar da Amazônia.

– Grandes militares estiveram à frente do IV Exército e, posteriormente, CMNE. Dentre eles destacam-se:

General Bina Machado: participou da Campanha da Força Expedicionária Brasileira na Itália e lutou bravamente na vitoriosa Tomada de Monte Castelo. Comandou o IV Exército em 05 de janeiro a 10 setembro de 1971.

General Costa e Silva: Comandou o IV Exército entre 17 de agosto de 1961 a 28 de setembro de 1962, posteriormente foi o 27º Presidente do Brasil entre os anos de 1967 a 1969.

General Olympio Mourão Filho: Foi integrante da Força Expedicionária Brasileira, comandou o IV Exército entre os meses de agosto a setembro de 1964, sendo um dos principais personagens da eclosão dos eventos de maio de 1964.

General Castello Branco: 26º Presidente do Brasil entre os anos 1964 a 1967, era o Oficial de Operações durante a Companha da FEB na Itália, comandou o IV Exército entre os anos de 1962 e 63.

 

Desvendando Adolf Hitler II: A Infância!

“Jamais senti por Dolfie aquele carinho que existe de costume entre irmão e irmã. Ele era tão distante, como se não fizesse parte de nossa vida…Era eu que sempre devia me ocupar dele, era para ele babá e empregada; devia satisfazer cada um de seus pedidos, mas não obstante isto, ele nunca pôde me suportar,… Lembro-me que, para fazer com que ele se levantasse de manhã, mamãe só tinha de me dizer: “Vá dar-lhe um beijo”: logo pulava da cama, não podendo suportar a ideia de ser beijado por uma mulher.” (Entrevista realizada com Paula Hitler, irmã mais nova de Adolf Hitler em 1958, dois anos antes de sua morte).

                Quando a família chegou a cidade de Liz em novembro de 1898, graças a mais uma transferência de Alois Hitler, Adolf tinha apenas 9 anos de idade. Ele consideraria Liz, a cidade mais “alemã” do Império Austríaco, como sua cidade natal. Ali, passaria o que chamou de “os anos mais felizes de sua existência”. Chegou para cursar o terceiro ano da escola primária. Logo estava com amigos e brincava alegremente nos campos ao redor da cidade. Nesse período teve os primeiros encontros com algumas literaturas que marcariam sua vida, curiosamente, uma delas era as aventuras de Karl May, contos do Velho Oeste americano, que ele iria nutrir um fascínio até o final da vida. Segundo Ian Kershaw:

“A maioria dos jovens deixaria para trás as aventuras de Karl May e as fantasias infantis depois que cresciam. Para Adolf, no entanto, o fascínio por esse autor nunca se apagou. No comando do país, ainda lia as histórias de May e as recomendava aos seus generais, aos quais acusava de falta de imaginação” (Kershaw, 2001).

                Até aquele momento, o próprio Adolf declarava aquele período escolar como ridiculamente fáceis, permitindo-lhe tempo livre. Contudo, nem tudo eram flores, pois o seu irmão, Alois Jr., deixara a casa da família para tentar a vida longe da rigidez paterna, e Adolf passou a ser o alvo das atenções do pai para continuidade da família. Alois Hitler achava que Adolf deveria se preparar para uma promissora vida no serviço público austríaco. Já Adolf não suportava a ideia de passar a vida atrás de uma mesa. Ele mesmo declara:

“Não tinha ainda 11 anos quando pela primeira vez em minha vida me rebelei… Não queria tornar-me um empregado…Não não! Tinha comigo conversas sem fim, cheias de entusiasmo e elogios para com esta profissão, mostravam-me como exemplo a carreira de meu pai; mas todas as tentativas tinham exatamente o efeito contrário…Um dia, de repente, percebi claramente qual era minha verdadeira aspiração: ser pintor. Artista!” (Hitler, 1926)

                Em 17 de novembro de 1900, Adolf inicia seus estudos na Realschule, uma escola técnica. Essa mudança foi a primeira grande dificuldade na vida do futuro líder alemão. Para frequentar a escola, tinha que enfrentar uma hora de viagem de Liz para Lambach. Não foi um período de sucessos, seu rendimento escolar variava entre medíocre para péssimo. Alguns comentários dos professores do jovem Hitler era que tratava-se de um garoto introspectivo e de poucos amigos. Seus professores deixaram algumas impressões ainda no período entre guerra, como por exemplo, o Professor Karl Mittelmaier, da Escola de Lambach: “Era um rapaz distraído, mas sensato. Trazia frequentemente um espelho, que usava para brincar com o sol”. Professor Eduard Hümer, professor de francês em Linz: “Era sem dúvida dotado, mesmo se só em algumas matérias. Mas não sabia controlar-se: o mínimo que dele se dizia é que era briguento, teimoso, presunçoso, sempre mal-humorado, incapaz de submeter-se a qualquer tipo de disciplina”.

Curiosidade – O primeiro amor

                Hitler nutriu na infância, segundo seu amigo August Kubzek, simpatia e grande amor juvenil por uma moça de família chamada Stephanie, com dois anos a mais que o jovem Hitler, muito provavelmente notou seus olhares furtivos. Para ela, Hitler escreveu várias poesias, nunca vistas pela moça, apenas pelo amigo Kubizek. Stephanie apareceria em seus poemas vestida de azul, montada em um cavalo branco em meio a campos cheios de flores.

                Nesse momento da história pessoal de Adolf Hitler observa-se uma virada, um garoto feliz e com bom relacionamento em Liz, passou a ser apático, distante e problemático nos anos seguintes.

                Na fria manhã de 03 de janeiro de 1903, Alois Hitler morria de causas naturais em sua casa. Foi o início de uma nova jornada. Nada mais poderia segurar Adolf nas exigências sobre seu futuro. Ele agora seria o senhor do seu futuro e, por consequência, determinaria também o futuro de outros milhões.

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Uma pequena (e diferente) visão Sobre a Segunda Guerra Mundial

Diferentemente do que se imaginava quando na eclosão da Segunda Guerra Mundial em 1939, todos os países do mundo, de uma forma ou de outra, sofreram os impactos desse conflito que, inicialmente localizado, vai tomando proporções à medida que o Exército alemão se reposicionava para novos objetivos. Precisamos compreender as reais condições que propiciaram o maior conflito bélico do século passado, vislumbrando ponderações mais profundas sobre seus reflexos nos dias atuais; compreender quais as consequências desse conflito para o mundo contemporâneo, os motivos que levaram o mundo a esse estágio apocalíptico em uma perspectiva diferente daquela que foi disseminada pelos vencedores ao término da guerra. A palavra de ordem, na máxima da ciência histórica, é descontruir para construir.

Em uma visão mais abrangente, geral do conflito, há perguntas que devem contribuir para uma perspectiva mais apurada sobre a guerra, abrindo o leque de debates históricos, tais como: Podemos avaliar crimes de guerra cometidos por nações aliadas? Antissemitismo e outros tipos de segregação racial foram apenas características do regime alemão? A Segunda Guerra, na visão simplista, foi uma guerra do bem contra o mal? A culpa da Segunda Guerra foi da Alemanha? A primeira vista pode parecer que estamos evocando posições defensivas em favor do regime constituído por Hitler. Mas é uma mera impressão. As perguntas visam qualificar mais criticamente a disseminação das informações muito bem disseminada no pós-guerra. Quando perguntamos se a Segunda Guerra foi culpa da Alemanha, queremos que o leitor identifique a culpabilidade do povo alemão frente ao conflito iniciado em 1939; queremos analisar o contexto histórico que permitiu a ascensão de um regime totalitário e segregacionista como o Nacional Socialismo em uma das sociedades mais cultas e civilizadas do mundo. Tais perguntas que devem nortear muitos argumentos e são insumos para formar um leitor critico. Evidentemente a premissa para a argumentação histórica é explorar as questões mais controversas a partir de embasamento sustentável historicamente, sem a exposição filosófica ou ideológica que exponha pretensões tendenciosas.

Mas qual é o ganho com esse revisionismo? Muito! Primeiro a palavra “Revisionismo” deve ser empregada de forma correta. Atualmente essa palavra tem se prostituído quando o assunto é Segunda Guerra, já que tem servido de “bandeira” para a exposição de ideias e pensamentos que ferem os fatos históricos e sua interpretação por grupos antissemitas e outros pseudo-pesquisadores que não tem o compromisso com a análise histórica isenta. O grande problema é que esquecemos que estamos sujeitos, como humanidade, a repetir os nossos próprios erros. Quando distorcemos, relativamos ou ignoramos sérias condutas e erros de gerações anteriores, estamos sujeitos a repeti-las. Não à toa ao verbete: “A História sempre se repete”, tem assombrado uma humanidade que volta e meia cai nesta velha retórica. Uma interpretação equivoca da Segunda Guerra pode mascarar o retorno de uma ideologia segregadora, permissividade populista ao totalitarismo, expansionismo territorial de nações, desrespeitos a organismos internacionais ou outros tipos de elementos que fomentaram e esteve na gênese da Segunda Guerra Mundial. Se pararmos para pensar, esses itens já estão sendo recorrentes em muitos países neste início de século XXI. Se o entendimento do nosso passado não objetivar a evolução do pensamento humano para que possamos entender os fatos que contribuíram para a eclosão da Segunda Guerra Mundial, e termos a exata noção que ainda há reflexos extremistas que são espelhados nos movimentos ultranacionalistas da década de 30, estaremos sujeitos a testemunhar criminosos como Anders Behring Breivik, que em 2011, executou friamente 69 pessoas na ilha de Utoya, na Noruega, além de outras 08 em uma explosão em Oslo. Antes do ato terrorista ele publicou na internet em uma coleção de textos, chamada de “2083 – Uma declaração de Independência”, expressando sua “singela” visão de mundo, recheada de ideologia de extremo nacionalismo, racismo e cultura radical. Alguma semelhança com fenômenos ideológicos que tornaram a Segunda Guerra possível?

 Segue a galeria do sofrimento da Segunda Guerra Mundial

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Quem venham novos BLOGs – A História é Livre

 Quando iniciamos a trajetória desse BLOG não havia qualquer pretensão nele. Basta voltar no tempo e verificar que a primeira postagem do BLOG era uma cobertura “histórica” do nascimento da minha filha caçula, Anita. O BLOG tem a mesma idade de Anita, os dois completando 05 anos com diferenças de meses. Assim como ela, este espaço virtual é como filho. Ele foi crescendo a medida que o alimentava com informações. Passou a tomar meu tempo na mesma proporção de um filho. Cresceu e Cresceu. Hoje não cuido dele tanto quanto gostaria, mas, pelo seu acervo, já tem condições de manter-se sozinho por muito tempo. Para mim é gratificante receber e-mails e/ou comentário de artigos que escrevi há um, dois ou três anos atrás e, para responder, ter que lê-lo novamente. Estranho isso.

 Gratificante na mesma proporção é saber que outros BLOGs também seguem a linha de desenvolvimento da cultura Histórica do brasileiro que insiste em ter memória curta. Mas há ávidos trabalhadores da propagação da Cultura Histórica. Não precisa ser um historiador ou pesquisador; precisa apenas entender o importância e o sacrifício de gerações que nos precederam para que nós, geração da internet e das redes sociais, pudéssemos ter a liberdade de ler, opinar e termos esses direitos assegurados pelo sangue de jovens do passado.

Entre tantos BLOGs que já citei aqui, como o Portal da FEB e outros, hoje quero citar o A COBRA FUMOU: http://fusionarts6.wix.com/acobrafumou

Agregando informação, conhecimento e valorizando a livre opinião sempre terá o apoio deste espaço.

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Polícia do Exército: Sua História e Seus Valores

 Durante quase todo o ano de 2014 eu, e outros abnegados amigos, estivemos envolvidos em um projeto bastante trabalhoso, embora muito prazeroso.  A concepção de um Livro que pudesse lançar luz sobre algumas fatos temporais do passado recente do Brasil sob a perspectiva de uma das instituições mais sólidas do Exército Brasileiro, sua Polícia. A Polícia do Exército.

 O Governo atual insiste em constituir uma abrangente campanha ideológica sobre os acontecimentos ocorridos a partir de 1964 e a mídia, buscando dar forma a essa interpretação parcial, insiste em associar a Polícia do Exército como o local onde o governo militar baseou um Centro de Tortura institucionalizado, seja no Rio de Janeiro ou em outro Estado. A insistência de considerar uma instituição que serve, em último instância, ao povo brasileiro, é parte de uma plano nefasto de reivindicar o curso da História do Brasil para “mártires” esquerdistas que consideravam uma luta armada para implantar um regime comunista no nosso País.

 O Livro Polícia do Exército: sua história e seus valores, conta a história de formação, atuação e contribuição da Polícia do Exército, desde seu início no contexto da Força Expedicionária Brasileira (FEB) até sua participação nos efetivos para atuar como Tropa de Paz das Nações Unidas. Como não poderia deixar de ser, o agente ativo na História dessa tropa de Elite é o VETERANO DA POLÍCIA DO EXÉRCITO. Ele que conta a História de sua PE.

 A obra será lançado inicialmente em Recife no dia 07 de março de 2015 e, posteriormente, em outras cidades.

 Já é possível realizar a Reserva pelo email:   policiaexercitohistoria@gmail.com (As entregas só ocorrerão a partir do dia 07 de março)

 Posteriormente, vamos publicar uma breve síntese do livro.

 O evento de lançamento será aberto a pública, contudo deve-se confirmar presença, no email destacado acima.

Capítulo 1 – SER SOLDADO AO LONGO DA HISTÓRIA É UMA QUESTÃO DE HONRA

Capítulo 2 – AXIOLOGIA DO BRAÇAL PE

Capítulo 3 – OS MAIS ANTIGOS REGISTROS DA POLÍCIA DO EXÉRCITO

Capítulo 4 – MILITARY POLICE PLATOON – ORIGEM DA POLÍCIA DO EXÉRCITO

Capítulo 5 – PRIMEIRO COMANDANTE!

Capítulo 6 – A POLÍCIA DO EXÉRCITO E SEU PATRONO

Capítulo 7 – O PATRONO DOS VETERANOS DA POLÍCIA DO EXÉRCITO.

Capítulo 8 – QUE VENHAM OS CATARINAS.

Capítulo 10 – CHEGAM NOSSAS UNIDADES DE POLÍCIA DO EXÉRCITO

Capítulo 11 – 1º BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO

Capítulo 12  – 2º BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO

Capítulo 13  – 3º BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO

Capítulo 14  – 4º BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO

Capítulo 15 – O BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO DE BRASÍLIA

Capítulo 16  – OS VETERANOS DA POLÍCIA DO EXÉRCITO DO BRASIL

Capítulo 17 – A POLÍCIA DO EXÉRCITO E O PERÍODO MILITAR

Capítulo 18- HISTÓRIAS E HISTORIETAS DOS NOSSOS VETERANOS

Capítulo 19 – CURIOSIDADE SOBRE A POLÍCIA DO EXÉRCITO

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Os números de 2014

Os duendes de estatísticas do WordPress.com prepararam um relatório para o ano de 2014 deste blog.

Aqui está um resumo:

O Museu do Louvre, em Paris, é visitado todos os anos por 8.5 milhões de pessoas. Este blog foi visitado cerca de 1.500.000 vezes em 2014. Se fosse o Louvre, eram precisos 64 dias para todas essas pessoas o visitarem.

Clique aqui para ver o relatório completo

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A Guerra do Açúcar – As Invasões Holandesas no Brasil

Leitura sempre foi algo muito atraente pra mim. Ler faz toda a diferença. Mas não adianta ler o que nada acrescenta. Leia aquilo que transborda de conhecimento. Com a tecnologia ao alcance de um teclado, ficou mais fácil ler, mas a leitura é feito comida, que pode ser nutritiva e fazer bem ao corpo ou pode servir apenas para engordar.

Sou da velha guarda! Gosto do livro físico! Não me mande um PDF, me mande um bom livro. Tenho orgulho da minha biblioteca! Leve-me as roupas do corpo, mas deixe meus livros em paz!

Por isso considero a indicação de um bom livro algo muito valioso. Sabe aquela informação privilegiada que pode enriquecer ou empobrecer um indivíduo? É mais ou menos isso quando se indica uma obra de qualidade.

Hoje é seu dia de SORTE! Irei passar a tal informação privilegiada!

Uma postagem sobre uma obra riquíssima, em termos históricos e literários. A Guerra do Açúcar – As Invasões Holandesas no Brasil, do Professor Carlos Daroz , um especialista em História Militar e um dos mais importantes pesquisadores do período holandês no Brasil. Trata-se de uma daquelas obras que é obrigatória a leitura para entendimento da formação do nosso País. Por isso, a indicação do livro é tão precisa. A guerra do Açúcar é muito mais do que uma narrativa de batalhas, trata-se de  uma reflexão sobre um período histórico.

Saiba usar com sabedoria a dica! Se conselho fosse bom não se dava! Mas…

AGA

SINOPSE

Durante trinta anos, no curso do século XVII, uma grande parte do Nordeste brasileiro era holandês.  Em busca de um produto extremamente valioso na Europa – o açúcar – a Companhia das Índias Ocidentais holandesa realizou duas tentativas de instalar uma colônia no Brasil, dando origem a um intenso e custoso conflito.

A partir de fontes historiográficas brasileiras e europeias, A Guerra do Açúcar conta a história desse conflito que colocou a Companhia das Índias Ocidentais contra Portugal, Espanha e nativos do Brasil.

Uma história de homens rudes, soldados e insurretos, mercenários e piratas, índios e negros; de um povo que se recusou a ser dominado por uma cultura estranha e hostil.  Uma história de lutas e sacrifícios, mas, sobretudo, de esperança em um destino mais promissor.

ESTRUTURA DO LIVRO

Prefácio – General Aureliano Pinto de Moura, presidente do IGHMB

Apresentação

Capítulo 1 –  Um projeto ousado

Capítulo 2 –  A fala de Deus – A arte da guerra no século XVII

Capítulo 3 –  As forças coloniais portuguesas no Brasil

Capítulo 4 –  As forças da Companhia das Índias Ocidentais

Capítulo 5 –  Os holandeses invadem a Bahia

Capítulo 6 –  O “terror dos mares” – Período entre as invasões

Capítulo 7 – Os holandeses conquistam o Nordeste

Capítulo 8 –  O Conde expande a conquista

Capítulo 9 –  A Guerra da Liberdade Divina

Capítulo 10 –  Negociando o Brasil

Capítulo 11 –  O Legado

Bibliografia

Notas

  SOBRE O AUTOR

 Carlos Roberto Carvalho Daróz é oficial de Artilharia do Exército Brasileiro, historiador militar, professor e pesquisador.  Nascido no Rio de Janeiro, obteve seu bacharelado em Ciências Militares pela Academia Militar das Agulhas Negras e diplomou-se  Mestre em Operações Militares na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais.  Paralelamente a vida militar, desenvolveu sua carreira acadêmica. Com licenciatura em História pela Universidade Salgado de Oliveira, especializou-se em História Militar pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e pelo Instituto de Geografia e História Militar do Brasil.  Atua como professor do Colégio Militar do Recife e do curso de pós-graduação em História Militar, da Universidade do Sul de Santa Catarina.  É membro do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil e pesquisador-associado do Centro de Estudos e Pesquisa em História Militar, da Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército Brasileiro.

Historiador militar da nova geração, possui dezenas de artigos e trabalhos de História Militar, publicados na Revista do Exército Brasileiro, A Defesa Nacional, Revista da Universidade da Força Aérea, Revista Militar (Portugal) e outros periódicos especializados.  É palestrante frequente de temas relacionados à História Militar, tanto no meio militar, quanto na academia.

E autor do livro Um céu cinzento: a história da aviação na Revolução de 1932, eu conta a história do emprego do Poder Aéreo na Revolução Constitucionalista.

A Guerra do Açúcar:

As invasões holandesas no Brasil

Autor: Carlos Roberto Carvalho Daróz

Editora: Editora Universitária da UFPE

ISBN: 978-85-415-0518-5

Gênero: História Militar

Prefácio do General Aureliano Pinto de Moura, presidente do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil

445 páginas

65 imagens

5 tabelas

Preço: R$ 50,00 (mais frete de R$ 8,00)

Conheça nossa página:  https://www.facebook.com/aguerradoacucar

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A Memória dos Heróis Mortos Largado ao Esquecimento!

Caros! Hoje as coisas mudam! Reinauguração do Monumento aos Pernambucanos que tombaram no Teatro de Operações da Itália. 14h00 no Parque 13 de maio.

Francisco Miranda - BLOG

No ano passado, realizamos uma pesquisa para descobrir se Pernambuco teria algum monumento que fizesse referência a Força Expedicionária Brasileira, já que, tradicionalmente, Pernambuco é um Estado repleto de monumentos, esculturas, placas, marcos e edificações que referenciam seus inúmeros mártires.

Iniciamos a pesquisa com o direcionamento e a ajuda de Rigoberto Souza que identificou duas homenagens que estão bem registradas na ANVFEB-PE. A primeira, uma placa inaugurada no Monte Guararapes pelo próprio Marechal Mascarenhas de Moraes na década de 50, e que teve um grande significado, já que nesse local, na cidade de Jaboatão de Guararapes, ocorreu a Batalha dos Guararapes, considerado pelo Exército Brasileiro como um marco de criação da Força Terrestre. Infelizmente essa placa foi retirada do local e atualmente está no Rol da Associação. A Segunda é um Monumento em estilo moderno, lembrando o estilo de construção que Oscar Niemayer utilizou em Brasília, e cujo a grandiosidade…

Ver o post original 456 mais palavras

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Treinando para o Dia D – Fotos Coloridas.

  A máxima da infantaria sempre será: “Treinamento difícil, combate fácil”. Para realizar uma operação nunca antes imaginada, esse jargão fora o principal motivador para o início da Operação Overlord, mas conhecida como o Dia D. Desde o final de 1943 milhões de soldados, aviados e marinheiros treinaram a exaustão aquela que seria a maior operação anfíbia da guerra até aquele momento. Os Aliados queriam desembarcar na Europa ocupada nas primeiras horas da invasão 200 mil homens e uma quantidade de equipamento descomunal. Para tanto, seria necessário empreender na doutrina e na disciplina da tropa para que todos os níveis de comando pudessem entender e executar todas as missões previstas para alcançar os objetivos. Não havia margem para erros, pois as falhas iriam ser cobradas com vidas. Por isso, meses após meses, todos os militares envolvidos treinavam a exaustão suas missões. De operações de desembarque a escaladas em montanhas, como foi o caso da Ranges na Pointe du Hoc. Além dos treinamentos das divisões aerotransportadas e de ataques de pequenas unidades de infantaria, missões específicas dos paraquedistas britânicos e americanos.

  Evidentemente que nenhum treinamento se compararia ao cenário de horror que esses jovens seriam submetidos, como foi o caso em Omaha Beach, pois, como diria o próprio comandante Supremo da Força Expedicionária Aliada, General Eisenhower : “Todos os Planos de Guerra se encerram quando a Batalha começa[…]”

 Segue uma excelente galaria desses treinamento de todas as Forças envolvidas no Dia D com fotografias coloridas:

OFFTOPIC – A Morte de Eduardo Campos, uma reflexão…

Nunca me manifestei politicamente a favor de Eduardo Campos, mesmo sendo conhecedor de sua capacidade administrativa. Não por acreditar que ele não fosse um bom candidato, simplesmente acreditava que poderia não ser o momento dele na política nacional, muito embora achasse que nos pleitos dos próximos anos, ele seria um forte candidato ao maior cargo do Executivo Brasileiro. Lido com o orçamento e planejamento do Estado de Pernambuco desde 2005, e como disse, sou testemunha da competência administrativa do ex-governador de Pernambuco. Realmente, a Administração Pública do Estado se divide neste século antes de depois de Eduardo. E isso é mérito que ninguém pode tirar-lhe. A mudança de paradigma que ele proveu desde 2007 foi gigantesca. Uma gestão extremamente técnica voltada a resultados, coisa típica da administração privada sendo emprega na pública. Foi um choque, mas que deu resultados, mais uma vez, é inconteste seus méritos como Governador de Pernambuco. Os números provam isso, em termos econômicos, Pernambuco chegou a crescer a 7, 8 pontos percentuais ao ano; em termos sociais, enquanto havia um aumento da criminalidade nos grandes centros urbanos brasileiros, Pernambuco diminuía seus índices de violência. Evidentemente, ele tinha seus problemas, mandava e desmandava, políticos que não seguiam suas diretrizes eram largados ao esquecimento. Enfim, mesmo com resultados e com problemas, eu não acreditava que seria o momento dele como Presidente.

Infelizmente, o que se pode dizer hoje de Eduardo Campos, refletindo sobre os fatos recentes, é que ele acima de tudo era um político honesto. Como muitos dizem, um idealista e um apaixonado por esse País, além de ser vocacionado para o Executivo. Infelizmente, características que são cada vez mais incomuns nos políticos brasileiros. Portanto, neste aspecto, o Brasil perde ainda mais com a morte desse pernambucano. Além do vácuo na disputa presidencial, encontraremos um Estado perdido politicamente. O que nos reserva o futuro? Só Deus sabe! Se o desaparecimento de Eduardo Campos torna a corrida à Presidência incerta, em Pernambuco as consequências são ainda mais devastadoras, pois o referencial se foi, e haverá espaço para retroagirmos com velhas figuras querendo ocupar as rédeas perdidas há anos ou novas lideranças abocanhando a herança política deixada por Eduardo Campos. Mas uma coisa é certa, demorará alguns anos até Pernambuco produzir novamente um politico com os potenciais que o neto do Dr. Arraes possuía, infelizmente!

campanha-em-favor-de-eduardo-campos-para-presidente

Debate Sobre a Segunda Guerra Mundial – João Barone

Vamos participar do Debate sobre a Segunda Guerra Mundial e a participação do Brasil no maior conflito do século XX.  Acesse o LINK abaixo e acompanhe

 http://seuhistory.com/programas/guerras-mundiais/bate-papo-com-joao-barone

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Guerras Mundiais no HISTORY & João Barone e Convidados!

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 O dia 31 de julho será um excelente dia para os entusiastas, pesquisadores e estudiosos da Segunda Guerra Mundial. Na verdade, para ser mais amplo, a jornada da Segunda Guerra Mundial, será nos dias 28, 29 e 30 de julho, com a série Guerras Mundiais, exibida pelo HISTORY CHANNEL, indicada a 03 Emmy.

Minissérie em 6 episódios, que traz a história de uma geração de homens que lutaram como soldados nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial, e que se tornaram líderes na Segunda Guerra Mundial. Hitler, Churchill, De Gaulle, MacArthur, Patton, Stalin e Mussolini hoje são conhecidas lendas globais, e fizeram parte das duas guerras sangrentas que abalaram a humanidade por 30 anos. Desde as primeiras batalhas, eles souberam o quanto lhes custaria subir ao poder, lutando por suas vidas na linha de frente. As lições que aprenderam ali os moldou, e os revelou quando o combate irrompeu de novo. Alguns se tornaram heróis, forjados pela coragem debaixo de fogo; outros, despontaram como os vilões mais infames que o mundo já viu. Reconstituir as guerras mundiais dessa forma, é contá-la através desses homens em uma abordagem única e inédita: a Primeira Guerra os mudou e na Segunda Guerra, eles mudaram o mundo.

  No dia 31, a partir das 21h00, será transmitido ONLINE pelo Hangout um vídeo Chat com João Barone e os convidados Marcelo Madureira, Arthur Dapieve e Chico Miranda. Falaremos sobre a Segunda Guerra Mundial, abordando, inclusive a participação brasileira.

  Para participar é só Clica neste LINK: https://plus.google.com/u/0/events/c3u0jqefnibrf8h2keekcgdqcs4

 Confirme sua presença e mande sua pergunta! PARTICIPEM!

 MAIS INFORMAÇÕES: http://seuhistory.com/programas/guerras-mundiais

 

 

 

Recife de Antigamento no Facebook

Caros amigos,

 A partir de agora estaremos juntos com a Página do Facebook Recife de Antigamente.  Se trata de uma das melhores páginas sobre a História do Recife que temos o orgulho de acompanhar. Todos os tópicos relacionados com a História do Recife estarão presentes tanto no Facebook, quanto no BLOG. A parceria também divulgará eventos e palestras relacionadas a História do Recife. Nosso objetivo é manter viva a cultura histórica e seus valores de nossa amada Recife, lutando contra a estigma de um país sem memória.

 Curta a PÁGINA NO FACEBOOK: CURTA RECIFE DE ANTIGAMENTE

recife_antigamente

 

MAIOR Acervo do Dia D na Internet?

 Chegando o aniversário número 70 da Operação Overlord. Evidentemente pensei em escrever um artigo sobre o tema, claro. Essa operação, me perdoe os adeptos da República Soviética, é a que mais aguça o interesse de alguns aficionados pela Segunda Guerra Mundial, graças a propaganda americana. Deixando de lado a ideologia, percebi que já escrevi tanto sobre esse tema, que talvez o que iria escrever soasse repetitivo. Então não vou escrever. Irei disponibilizar os links de todos os artigos que já escrevi sobre o Dia D, nem eu mesmo lembrava que foram tantos! São 47 Artigos tratando diretamente os eventos do dia 05 e 06 de junho de 1944, data de marca o início das operações aerotransportadas e, posteriormente, o desembarques nas praias normandas. Acompanhada com os artigos, estão disponíveis uma centena de fotografias que, diga-se de passagem, estão entre as minhas preferidas. Por sinal, estou indicando uma galeria com as fotografias que considero imperdíveis para quem gosta da operação.

 

Com relação ao “MAIOR Acervo”, pode ser que tenha outros, claro! Mas é só para chamar a atenção.

 ESPERO QUE GOSTEM!

 

Rommel e o Dia D – Preparação

http://wp.me/pSMXF-4ns

Os Loucos Condenados do Dia D

http://wp.me/pSMXF-4nX

Os Feridos e Mortos em Omaha – Dia D

http://wp.me/pSMXF-4of

Bombardeios Imprecisos, prenúncio do massacre – Omaha/Dia D

http://wp.me/pSMXF-4pi

Dia D – A Operação que Mais Consumiu Recursos Materias e Humanos!

http://wp.me/pSMXF-4qx

Dia D e a Normandia: O Preço Pela Liberdade!

http://wp.me/pSMXF-4Vx

O Dia D – IN LOCO

http://wp.me/pSMXF-5cg

A Hora H do Dia D – Parte II

http://wp.me/pSMXF-5gr

Os Alemães e o Dia D.

http://wp.me/pSMXF-5hi

Os Melhores Registros Fotográficos do Dia D – Homenagem a Robert Capa

http://wp.me/pSMXF-5l3

Dia D – Especial 69 Anos – Destruição e Morte Vinda dos Céus

http://wp.me/pSMXF-5xj

Eis O Dia D, Ainda Chama Atenção

http://wp.me/pSMXF-5Pc

O GOOGLE MAPS do Dia D!!

http://wp.me/pSMXF-5AC

Bunker – As Fortificações do Dia D e Outras

http://wp.me/pSMXF-5yF

O Dia D – Defensores e Atacantes

http://wp.me/pSMXF-3TH

Dia D – Análise, Fatos e Fotos

http://wp.me/pSMXF-3KC

E o Brasil, Como Viu o Dia D?

http://wp.me/pSMXF-C4

Omaha – Dia D – General Cota – O Comandante no Setor DOG WHITE

http://wp.me/pSMXF-CT

O Dia D no LEGO – Muito Legal!

http://wp.me/pSMXF-Dh

O Fracasso da Defesa no Dia D

http://wp.me/pSMXF-DH

Dossiê – A Morte do General Pratt no Dia D – Parte I

http://wp.me/pSMXF-Eu

O Dia D – Visto por um ângulo Diferente

http://wp.me/pSMXF-Uh

Dia D – Visto por Outro Ângulo

http://wp.me/pSMXF-ZO

DIA D – Mais Um Ângulo Diferente, a do Soldado – A Mais Difícil – Parte I

http://wp.me/pSMXF-10M

DIA D – Mais Um Ângulo Diferente, a do Soldado – A Mais Difícil – Parte II

http://wp.me/pSMXF-11v

DIA D – Mais Um Ângulo Diferente, a dos Alemães – Parte Final

http://wp.me/pSMXF-12c

O Dia D, depois do Dia D!

http://wp.me/pSMXF-224

Os Civis No Dia D e depois do Dia D!

http://wp.me/pSMXF-22F

O Que Sobrou do Dia D? Cidades Destruídas

http://wp.me/pSMXF-23o

A Marinha de Guerra dos Aliados no Dia D.

http://wp.me/pSMXF-2bp

As Consequências do Dia D para a População da Normandia

http://wp.me/pSMXF-2NU

06 de Junho de 1944 – 67 Anos do Dia D

http://wp.me/pSMXF-Bg

Muito bem. Vamos! – A Ordem do Dia D – Especial – Parte II

http://wp.me/pSMXF-At

05 de Junho 1944 – DIA D 67 Anos – Especial – Parte I

http://wp.me/pSMXF-zL

Os Páraquedistas no Dia D – Parte I

http://wp.me/pSMXF-r9

Dia D – Relatos de Omaha – Parte III – Os Erros em Omaha

http://wp.me/pSMXF-oG

No Dia D – Hitler Dorme do Ponto

http://wp.me/pSMXF-hp

Dia D – Relatos de Omaha – Parte III – Quem fez a diferença

http://wp.me/pSMXF-fp

Dia D – Relatos de Omaha – Parte II

http://wp.me/pSMXF-cE

Dia D – Relatos de Omaha – Parte I

http://wp.me/pSMXF-cC

Depois do Dia D

http://wp.me/pSMXF-98

Prisioneiros de Guerra do Dia D!

http://wp.me/pSMXF-8Q

Fortificações Destruídas no Dia D

http://wp.me/pSMXF-5w

Erros do Dia D?

http://wp.me/pSMXF-5k

Desastre em DIEPPE – O Dia D que fracassou!

http://wp.me/pSMXF-4B

Fotos & Versões do Dia D

http://wp.me/pSMXF-3e

Operações Militares na Normandia!

http://wp.me/pSMXF-5oL

Antes e Depois – Especial Normandia

http://wp.me/pSMXF-5kL

Fugindo do Assunto…Uma Excelente (e Divertida) Critica para Todos Nós!

 Pensemos no melhor estilo brasileiro. Todos nós podemos apontar que uma das principais características do nosso povo é conseguir fazer piada e rir de nossas próprias deficiências e desvirtudes.

O Porta dos Fundos é um grupo independentes de humor que consegue trazer a tona um humor tão realista e engraçado que as vezes incomoda a determinados segmentos. Sou fã do grupo liderado por Fabio Porchat, exatamente pela coragem de praticar um humor sem os pudores muitas vezes intransigentes, que torna muitos programas da própria Rede Globo, por exemplo, um enlatado de histórico já reconhecido.

 Em especial, no vídeo FOFOCA publicado esta semana, com Clarice Falcão (maravilhosa, por sinal) e os excelentes Rafael Infante e Antônio Tabet com o roteiro do Fábio Porchat  que, na minha opinião, joga na cara uma ideologia jornalística asquerosa, muito embora de consumidores vorazes.O vídeo, uma critica inteligente a mídia e ao povo que consume essa porcaria de jornalismo, se é que isso é jornalismo, deixa de lado os assuntos de interesse real do povo para direcionar para a fútil informação.

 No sentido geral, toda os instrumentos que podem ser usado para acordar esse povo para assuntos relevantes da sociedade devem ser usado indiscriminadamente contra uma rede de alienação bem estrutura e implantada, infelizmente, fortemente na cultura brasileira.

 

PARABÉNS PORTA DOS FUNDOS (#portadosfundos)

 

 

 

Piloto Russo abatido em 1942

Essa é uma das Histórias que mais impressionam na Segunda Guerra Mundial

Francisco Miranda - BLOG

Pessoal,
A história foi divulgada na internet e posto aqui, contudo não foi possível validar as informações, mas existem vários casos idênticos durante todo o percurso da guerra:

A história do piloto russo Michail Gavrilov, desaparecido em 1942, encontrado intacto num pântano russo 68 anos depois


Michail Gavrilov

Abril 1942 o Tte. Michail Gavrilov já era um piloto experiente. Participara de várias missões com seu IL-2, e abatido várias aeronaves alemãs. Condecorado por bravura, tinha 26 anos de idade, casado, 1 filho.

Foto de Família

Os Ilyushin IL-2 Sturmovik e seus pilotos  tiveram participação decisiva na Segunda Guerra, para conter os avanços alemães. Durante a Guerra foram fabricados mais de 36.000 IL-2. Sua cabine não era blindada, o que ressaltava a coragem e heroísmo de seus ocupantes.

Ilyushin IL-2 Sturmovik, orgulho da aviação russa da Segunda Guerra

30 de Abril de 1942 foi um dia comum no front soviético, novamente…

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