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Primeira Guerra Mundial: O Início da Propaganda de Massa!

É impossível não pensar em propaganda moderna sem trazer a figura de Joseph Goebbels e de toda máquina criada para difundir as ideias nazistas na Alemanha e no mundo. Mas o que poucos sabem é que a propaganda de guerra foi introduzida na Primeira Guerra Mundial. Os impérios Austro-húngaro e Prussiano iniciaram fortes campanhas nacionalistas de apoio ao conflito. A Inglaterra e França também buscavam apoio da população, além de menosprezar o inimigo com charges que passavam mensagens específicas. Quando a entrada dos Estados Unidos, além de mensagens da luta pela liberdade, também eram comuns mensagens que tratavam a venda de bônus de guerra. Estratégia também acompanhada de várias nações envolvidas no conflito.

Esses Esquisitos Ingleses

Ser britânico no início do século vinte não era nada fácil. O império de sua majestade passou de um Império absoluto nos séculos anteriores para concorrer com outras nações, se envolvendo em dois grandes conflitos na Europa territorial. Não por acaso, Keynes, afirmou que a Inglaterra agia como se não fizesse parte da Europa, sempre distante dos reais problemas políticos e sociais do território.

Durante a Segunda Guerra Mundial, a insistência do Premier inglês Chamberlain na sua política de “paz a qualquer custo” deu uma boa margem para que Hitler tomasse gosto pela sua política expansionista. Quando a guerra era invitável, e a Força Expedicionária Britânica chega a França, alguns meses depois, tem que ser resgatada de volta para casa.

Rommel, quando lutou contra os ingleses no deserto, dizia que não acreditava que o britânicos abriam mão de perseguir suas tropas para tomar o seu chá da tarde. Mas nunca subestimou os ingleses, sempre admirou e foi profundo admirador dos súditos do Rei.

Não podemos deixar de comentar os uniformes estranho e os capacetes esquisitos do Exército Real.

Povo Brasileiro, Olhai para Teu Passado de Glória!

As questões que envolvem a participação brasileira na Segunda Guerra Mundial sempre são colocadas à margem de nossa história. Um professor de História em uma comunidade especializada afirmou que, exceto pelos rumores de submarinos alemães na nossa costa o Brasil não teve qualquer mudança em sua rotina com a Segunda Guerra. Um absurdo histórico que jamais poderia ter sido proferido por um pessoa que ensina História.

O início desse processo de envolvimento do país esteve diretamente relacionado com o afundamento de navios mercantes brasileiros em nossas águas, em um ataque deliberado contra nosso país. Os corpos das vítimas, entre elas muitas crianças, passaram semanas aparecendo no nosso litoral,  o que causou comoção popular. O povo, como não poderia ser diferente, saiu às ruas pedindo vingança pelos afundamentos de nossas embarcações, em especial os ocorridos nos dias 15 a 19 de agosto de 1942, executado friamente pelo Capitão-de-Corveta Harro Schacht com o U507.

 Enganam-se aqueles que pensam que o fator preponderante para o engajamento de nossas forças se resume a interesses políticos e econômicos. O povo pediu que o país se posicionasse contra as nações agressoras, e não havia dúvida, o ataque tinha sido praticado por alemães. Não há argumentos historiograficos, e nunca houve dúvida da autoria dos ataques ao transporte de cabotagem do Brasil.

Amanhã, 31 de julho 2013, lembramos os 70 anos do afundamento do U199, pelo  Tenente Torres, fato que nos leva a analisar o grande esforço que nossas Forças Armadas tiveram que executar para garantir a soberania de nosso território. Não só a recém criada Força Aérea Brasileira, mas também a nosso Marinha de Guerra que sofreu pesadas baixas e da nossa Força Terrestre que comemora em 09 de agosto de 2013, 70 anos de criação da Força Expedicionária Brasileira. Fatos marcantes que os brasileiros devem lembrar, é uma obrigação dessa geração, pelo esforço da geração de 1943.

Nesta publicação realizamos uma homenagem às nossas Forças Armadas. O primeiro é  um Boletim de Ordens e Notícias assinado pelo Almirante-de-Esquadra Luiz Fernando Palmer Fonseca, lido oficialmente em todos os navios de nossa Marinha. O segundo um artigo de autoria do Tenente Monteiro, Presidente do Conselho Nacional dos Oficiais da Reserva, historiador e amigo. E o último é uma homenagem ao integrantes da Força Expedicionária Brasileira, fotografias dos integrantes da Regional Pernambuco.

Neste contexto estaremos abordando nossas três Forças e lembrando ao Povo Brasileiro, que quando cantamos em nosso Hino ” Verás que um filho teu não foge à luta…” não é uma utopia, mas uma realidade que se fez presente em outras gerações.

Série: A Hora H – Parte V

Mais do que uma série de fotografias, uma visão diferente da guerra. Fotografias para se refletir sobre o conflito e a pressão que era ser integrante dela.

 

Veículos Operacionais Militares – Parte II

 Uma guerra total e completa não se faz apenas com blindados e carros de combate. Toda a logística de guerra depende de caminhões e veículos de transportes suficientes para transporte de tropas e suprimentos para a guerra. Ou seja, boa parte da guerra se ganhar mantendo a linha abastecida de homens e condições para que estes combatam, para tanto, o sucesso só é possível com um transporte eficaz, com veículos diferenciados.

 Abaixo uma galeria da prova cabal do desenvolvimento dos veículos militares na Segunda Guerra Mundial

Tomada de Monte Castelo: 7ª Região Militar Realiza Solenidade Alusiva

No dia de ontem (22/02), a 7ª Região Militar, Região Matias de Albuquerque, realizou solenidade alusiva ao 68º aniversário da Tomada de Monte Castelo, feito da Força Expedicionária Brasileira em 21 de fevereiro de 1945, e o 98º Aniversário deste grande comando.

A 7ª Região é comandada pelo General de Divisão Marcelo Flávio Oliveira Aguiar que não mediu esforços para realizar uma solenidade à altura de nossos Veteranos da FEB e da História da 7ª RM/7ª DE. Vale ressaltar que a Região foi comandada pelo então General Mascarenhas de Morais, entre os anos de 1940 a 1943, sendo um dos grandes comandos que reorganizou a defesa do nordeste brasileiro durante a Segunda Guerra Mundial.

A solenidade contou com a presença de autoridades civis e militares, dentro eles o antigo comandante do Exército General Francisco Roberto de Albuquerque e o Comandante Militar do Nordeste General Odilson Sampaio Benzi.

Evidentemente, um dos destaques principais da belíssima e emocionante formatura foi à presença de Veteranos da Força Expedicionária Brasileira – Regional Pernambuco, que desfilaram em viaturas de época , seguidos pelo Grupamento Histórico Aspirante Francisco Mega, grupamento composto de integrantes da Associação SEMPRE Polícia do Exército, utilizando réplicas dos uniformes utilizados pelos nossos pracinhas na Segunda Guerra Mundial.

O emocionante desfile perpetrou a máxima reverência aos brasileiros que tentaram nos meses de novembro e dezembro de 1944 a conquista de uma elevação bem defendida, que ceifou a vida de valentes soldados do Exército Brasileiro.

Reconhecimento Justo, Para Um Homem Justo! Rigoberto Souza

Qual a expectativa de um jovem nascido no interior da Paraíba em 1922, sendo o filho mais velho de uma família de 09 irmãos? Qual a expectativa de um jovem nordestino, com poucas oportunidades, em um período em que o índice de analfabetismo da população brasileira era de 90%? Você sabe o que é ser Brasileiro? Vamos a um exemplo de brasileiro na mais digna concepção do adjetivo pátrio.

Vamos falar de um homem que expressa à eternizada máxima de Euclides da Cunha: “O nordestino é antes de tudo, um forte!”; vamos falar de um homem que deixou à sua terra natal e foi se apresentar ao Exército, no tempo em que o Exército convocava jovens! Vamos falar de um cidadão que foi voluntário para guerra, para a Segunda Guerra Mundial, no tempo em que muitos buscavam a dispensa do serviço militar! Vamos falar de um Sargento do Exército Brasileiro que participou das principais Batalhas da Força Expedicionária Brasileira, e que combateu como a valentia do nordestino que defendeu Monte Santo na Guerra Canudos, mas envergando a farda do Exército de Caxias, empunhando o fuzil das nações livres para libertar a Itália do julgo alemão.

Esse mesmo homem voltou para sua terra, para sua gente! E como um bom brasileiro, casou, constituiu família e procurou viver uma vida digna, procurou viver a liberdade que ele ajudou a consolidar no mundo. Esse cidadão brasileiro, apesar das poucas oportunidades, lutou pela sobrevivência de sua família, se formou em odontologia, se tornou dentista, também Auditor…Eita cabra macho arretado! Esse brasileiro se chama RIGOBERTO SOUZA, e hoje completa 90 anos de idade; 90 anos com a lucidez de 25 e a história de uma nação sobre seus ombros.

Ao senhor Veterano, Doutor, Mestre e Brasileiro minha continência pelo que o senhor fez por esse país! E um forte abraço pela oportunidade de lhe conhecer e conversar ouvir histórias e a emoção que jamais poderemos encontrar em livros, por melhores que eles sejam.

Sua Pátria lhe agradece!

aniversário Rigoberto

Sargento Rigoberto Souza

Sargento Rigoberto Souza

Exército da Alemanha na Segunda Guerra – Uma Força Nunca Antes Vista!

Esqueçam ideologia e o vazio discurso dos vencedores. Falemos de Forças Armadas no início da década de 1940; falemos do formidável Exército Alemão. Enquanto que a França importava uma quantidade estratosférica de cavalos e se vangloriava de ter os melhores pombos correios da Europa, o inimigo derruba a Polônia e entrava nos Países Baixos e Noruega com forças aerotransportadas e unidades blindadas altamente móveis; enquanto a França se entrincheirava os soldados alemães atacavam em pequenas unidades com alto poder de fogo individual. Eis um dos motivos da Alemanha ser uma referência em doutrinamento militar para os Exércitos do mundo inteiro no início do conflito. Os inimigos só puderam assistir a Blitzkrieg e tentar aprender com ela.

Claro que as consequências de um poder militar com essa a envergadura na Alemanha foi maléfico para as nações, e principalmente quando servia a propósitos ideológicos questionáveis. Mas não podemos deixar de observar a formação de uma força tão bem preparada e tal bem empregada. Um Exército nunca antes visto, e que mudou o conceito de se fazer guerra.

Vamos entender um pouco desse Exército através desses registros:

A Artilharia da Força Expedicionária Brasileira

       Quando a 2ª guerra mundial começou, o Exército Brasileiro acabara de receber da Alemanha uma primeira remessa de peças de artilharia de 75 mm fabricada pela Krupp, que na sua época era o que havia de mais moderno em matéria de Artilharia de Campanha. O novo sistema biflecha permitia aumentar o seu movimento em direção cerca de 10 vezes mais, o número variável de cargas dava-lhe maior facilidade de manuseio e, o seu carregamento semiautomático aumenta em muito a sua capacidade de tiro. O restante do pedido ficou retido no porto de Lisboa proibido de prosseguir viagem por pressão do governo da Inglaterra.

             Com a entrada no Brasil na guerra, recebemos obuses de 105 e 155 tracionados a motor e que já apresentavam sobre o material alemão algumas novidades, sendo mais evidentes a utilização de trajetórias curvas, o aumento do calibre e o fato de serem auto rebocados. Nessa época, a variação da nomenclatura militar já motivava alegres comentários por parte de nossa tropa e, como os Regimentos organizados se chamavam ROAuR(Regimento de Obuses Auto Rebocáveis), foram apelidados de Auauau( os praças diziam: “Pertenço ao 1º ou 2º Auauau).

             A Divisão de Infantaria Expedicionária, que se preparava na cidade do Rio de Janeiro comportou logo logo uma Artilharia Divisionária constituída por três grupos de 105 mm e um de 155 mm. Vale ressalvar que o choque entre novas e velhas ideias surgiram, mas rapidamente a doutrina americana predominou.

             Com o embarque do 1º escalão da Força Expedicionária Brasileira, seguiu o II/1º ROAuR, sob o comando do competente Coronel da Camino, tendo como oficial de operações o Major Ramiro Gorreta Júnior. Do seu aquartelamento em Campinho, seguiu a pé para a estação ferroviária de Madureira, onde embarcou em direção ao Porto do Rio de Janeiro.

             Chegando na cidade de Nápoles(Itália), ficou acampada na cidade de Bagnoli e pouco tempo depois seguiu por rodovia e via férrea para a milenar cidade de Tarquínia, onde recebeu seu material e armamento. Da cidade de Tarquínia, deslocou-se em caminhões para a cidade de Vada, em marcha noturna.

             Neste novo acampamento, um grande parreiral em época de colheita, iniciou intensos preparativos para estar em condições de apoiar o 6º RI, que seria em breve lançado à luta. De toda a sua dotação, só não recebeu nesta oportunidade, seus L-4(aviões de ligação e observação).

            No dia 13 de Setembro de 1944 deslocou-se par a cidade de Ospedaleto, estando próximo o batismo de fogo. No dia 15 de Setembro entrou em posição na Região de Monte Bastione, em apoio ao 6º RI, e às 14:22 horas do dia 16,lançou o primeiro obus contra o inimigo. Foi um momento de grande emoção para todos, quando o barulho do canhão assinalou a abertura das hostilidades.

            O fato das operações iniciais da FEB terem se caracterizado por ser uma autêntica marcha para o combate, a 1ª Bateria realizou um lance no dia 17 de Setembro, a fim de assegurar a continuidade do apoio, ocupando posição na Região de Le Corti. Em seguida o grupo deslocou-se em direção a V. Lippi, C. D’Babano e Torcigliano, e durante o este mês foram utilizdas 3.182 granadas.

            Aos primeiros dias do mês de Outubro de 1944, enquanto a 2ª Bateria permaneceu apoiando as ações do 6º RI, a maioria do grupamento seguiu para a Região de Pietrasanta para reforçar a Artilharia que apoiava a 92ª Divisão Americana(conhecida como Cabeça de Búfalo, que era constituída apenas por negros), que em vão, tentava prosseguir no setor costeiro.

            Da cidade de Pietrasanta o grupo retornou para apoiar a tropa brasileira, ocupando posição ao Norte de Borgo a Mozzano, na Região de Cardozo. Durante este deslocamento, através de uma picada que era desaconselhada a sua utilização por parte dos oficiais que fizeram o reconhecimento do terreno, que nosso material ficou dois dias atolado na lama.

            O chuvoso mês de Outubro terminou com o grupo na cidade de Fornacci di Barga, apoiando a Infantaria Brasileira na conquista da cidade de Lama di Sotto. O contra ataque alemão, visando proteger a posição chave de Castelnuovo di Garfagnana, encerrou o ciclo operacional de Destacamento Brasileiro no Vale do Sercchio. O mês de Outubro consumiu 6.630 tiros.

            No dia 5 de Novembro de 1944, o Grupo já se encontrava no novo setor do Reno, ocupando seu PC em um sobrado nas proximidades da ponte de Silla, que foi impiedosamente martela pela artilharia inimiga. Neste sobrado, que apresentava numerosos buracos feitos por granadas, o Posto de Comando sofreu um grande ataque de metralhadora  de um avião inglês, levando um motorista americano a falecer.

            Desde o dia 1º de Novembro de 1944, o Grupo passou ao controle da Divisão de Infantaria Divisionária, e no dia 15  foi incorporado à AD/1E. Os outros três grupos de Artilharia, chegados com o 2º e 3º escalões da FEB, entraram em ação beneficiando-se da experiência do II/1º ROAuR.

            Do relatório do Grupo, mandado confeccionar pelo S3, o Major Ramiro Gorreta Júnior, pode-se extrair os seguintes dados:

            “O II/1º ROAuR cumpriu, de 15 de Setembro a 31 de Outubro de 1944, cerca de 1500 missões de tiro, sendo que 847 delas com observação terrestre, 21 com observação aérea, e 683 não observadas.

            Estas missões se repartiram em regulações, tropas, inquietações, metralhadoras, morteiros, baterias, propaganda, pontos fortes, postos de comando, postos de observação, veículos, tiros de cegar, áreas de bivaque, pontos de reabastecimento, pontes, tiros de deter, barragem defensiva, barragem fixa, bombardeio fixo, preparação de contra ataques”.

        Os artilheiros do V Exército Americano nos advertiram das manhas inimigas, que procurava atingir a retaguarda dos infantes em progressão, para fazer crer que eles estavam sendo atingidos por fogo amigo.

             A  Artilharia da Força Expedicionária Brasileira, sob o comando do General Osvaldo Cordeiro de Farias, somente começou a atuar como Artilharia Divisionária nas ações do Vale do Rio Reno e da Ofensiva da Primavera, apoiando o bravo infante da defensiva gelada, na demolição das linhas inimigas e na fulminante perseguição ao sul do Rio Pó. Fica claro que os riscos corridos pelos artilheiros foram incomparavelmente menores que os dos infantes das companhias de fuzileiros, mas foi um trabalhoso e duro, igualmente importante para a vitória ante o inimigo.

             Enquanto o pé de poeira dormia velado pelos sentinelas, o artilheiro estava a postos, martelando sem cessar os pontos assinalados pelo infante, quase sempre assustado e nervoso nos fox-hole.

            “A  Artilharia é a Arma da vigília”

 

            É à noite que ela se remunicia, que se desloca, que  prepara as posições, que estende seu manto protetor sobre a Rainha da Armas.

             No dia 15 de Novembro de 1944, o comandante da Artilharia Divisionária, jubilosamente anunciou a sua entrada em ação:

            “Nossa  Artilharia, com a maioria dos seus meios, entra hoje em linha. Esta data deve, por todos nós, ficar perfeitamente assinalada, porque representa a objetivação do nosso grande desejo de sermos efetivos combatentes para a feitura de um mundo melhor e mais justo.

            O estágio de treinamento na Itália foi dispensado e devemos caracterizar este fato, porque é ele o prêmio do nosso esforço no Brasil de preparação para a guerra.”.

             Abaixo, transcrevemos o item relativo à Artilharia numa das ações da FEB – 3º Ataque ao Monte Castelo:

ARTILHARIA

  1. 1.      Missão
  • ações em proveito do dispositivo de ataque ao Monte Castelo e do dispositivo de defesa dos subsetores Leste e Oeste.
  • participação eventual na contrabateria a executar pela Artilharia do IV Corpo.

  1. 2.      Repartição
  • apoio direto

                     Ao I/1º RI – I grupo

                     Ao III/11º RI – II grupo

            Aos Subsetores Leste e Oeste – III grupo

  • ação de conjunto – IV grupo
  • reforço – A artilharia do IV Corpo reforçará as ações em proveito do ataque.

                        3.  Fogos

  • preparação do ataque terá por fim a neutralização das posições alemãs, particularmente as de Monte Castelo e permitir a melhoria de base de partida, com duração de 40 minutos.
  • apoio imediato entendimento entre os comandantes de grupos e batalhões apoiados e desencadeamento a  pedido.
  • proteção conquista o objetivo intermédio do Grupamento: de H até + 15 sobre Monte Castelo, Della Caselina e Cota 1036.
  • conquista do objetivo final: de H 1 até H 1 + 15 em La Serra e Cota 1036.
  • e H ! até H 1 + 30 no Morro de La Torracia e Salciccia
  • de deter após conquista de 01 após conquista de 02 face aos subsetores Leste e Oeste.

            “Este post é dedicado ao Veterano Manoel Clementino de Morais(In Memoriam) e ao Cel  Art Ernesto de Lima Gil”

           

Manoel Clementino de Morais(In Memoriam)

 

Cel Art Ernesto de Lima Gil

Os Uniformes e Soldados Mais Estranhos da Grande Guerra

Realmente a 1ª Guerra Mundial expressou uma nova tendência dentros dos exércitos. Mas tevem um componente interessante, comum a todos as guerras; soldados estranhos com seus uniformes mais esquisitos ainda. Vamos conferir alguns exemplos:

Essa cobertura é horrível

Filme de Horror